Não são só o mamilos que são polêmicos, acreditem ou não as orelhas também são!
Estava a Gisele Bündchen na praia com sua filha e inocentemente resolveu postar uma foto desse momento no Instagran, minutos depois virou aquele reboliço nos Estates...
Nos Estados Unidos, não é tão comum furar as orelhas dos bebês semanas após o nascimento. Já aqui no Brasil, a conduta é bem normal para meninas que depois de nascer, já colocamos os brincos pequeninhos. Mas isso é motivo de críticas? O fato chegou até um programa americano, o "Good Morning America" que questionou os telespectadores se é necessário perfurar as orelhas de filhos tão cedo ou se isso é apenas uma ação de vaidade dos pais. "Eu acho que é muito cedo, já que a criança não pode dar o seu consentimento", disse um internauta. Um telespectador também participou. "Latinos furam as orelhas de filhos semanas depois que eles nascem". Outra participante disse ser a favor. "Minha mãe furou minhas orelhas quanto eu tinha seis meses, agradeço a ela por isso, nem lembro da dor que senti". Um médico convidado pelo programa comentou que o procedimento não traz nenhum risco à criança.
De acordo com a pediatra Cristina Ortiz, diretora médica do Centro Pediátrico da Lagoa (CPL), no Rio de Janeiro, não existe uma idade certa, mas é recomendável não furar quando o bebê nascer, e sim esperar mais um pouco.
O melhor método, segundo a pediatra, é sempre aquele que é limpo o suficiente e com antissepsia adequada. “Isso ajuda a evitar os riscos de inflamação e infecção”, diz. E o procedimento não precisa necessariamente ser feito por um pediatra, pode ser na farmácia. “Não há anestesia. O bebê sente que algo está sendo feito na orelha, mas não chega a sentir dor propriamente dita”, explica.
O brinquinho não precisa ser de ouro e pode ficar direto na orelha do bebê. “Não é necessário tirar, mas são necessários alguns cuidados, pois as inflamações são comuns. O ideal é passar álcool com concentração a 70% para manter o furo bem sequinho e livre de secreções. E o pediatra deve ser consultado sempre que houver qualquer tipo de complicação. Se houver infecção no local do furo do brinco, o pediatra pode contornar a situação facilmente e evitar problemas maiores”, finaliza.
Então é isso meninas, fica a cargo de cada uma decidir isso, depois disso vi que é uma questão cultural, e sou grata por minha mãe ter furando quando eu era bebê porque depois de grande fiz segundo furo e deu trabalho hein! rs
Sou uma mãe que como a maioria, vive cheia de neuroses sobre esse complexo mundo da maternidade, então pensei: porque não compartilhar tudo que fico matutando? Vou postar tudo que descobri/vivi na gestação e também o dia a dia de novidades, dúvidas e felicidades que tenho ao lado dos meus filhos Luan e Lucas!
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