Uma grande dúvida que tive, pois quando o Lucas tinha 1 mês só queria dormir de bruços e por causa das recomendações da OMS eu não conseguia dormir a noite toda, porque ele não queria dormir de barriga pra cima e porque se deixasse ele dormir de bruços ficava com medo dele engasgar e eu não ouvir.
Então cheguei no pediatra pedindo ajuda e eis o que ele me disse: "deixa ele dormir do jeito que quiser mãe", eu perguntei se não teria problema e ele me disse que como opinião pessoal achava que a pesquisa que interligou o mal súbita com dormir de bruços foi feita em outro continente e se mostrou muito falha, já que não se levou em consideração que as crianças que infelizmente sofreram isso já haviam demonstrado problemas cardíacos/respiratórios. Além do que por morarmos em um país tropical, não temos que cobrir os bebês com diversos cobertores, e que esse fato por si só já evita o sufocamento. A recomendação mundial até 5 anos atrás era da criança dormir de lado pra evitar engasgamento, há 4 anos mudaram pra dormir de barriga pra cima com a cabeça elevada já que mesmo que ele regurgite, o bebê coloca a cabeça de lado. Com base nisso ele disse que há 30 anos atrás o bebê podia dormir como melhor achasse e que em quase 40 anos na profissão nunca viu um caso de mal súbito com nenhum paciente.
Enfim, comecei a me sentir mais segura em deixar o Lucas de bruços (como precaução colocava a cabeça dele em cima de um travesseiro anti-sufocante (aqueles com vários furos) mas raparei que mesmo tão pequeno ele virava a cabeça sempre que queria, e no mês seguinte ele aprendeu a dormir de barriga pra cima sem reclamar, porém não gosta do travesseiro (até hoje) e sempre deu um jeito de escorregar dele.
Vi que o que serve pra um nem sempre serve pra todos, o Lucas é muito diferente do Luan, e como um ser individual que é tem gostos diferentes em fases diferentes, acho que ele se sentia mais seguro de bruços, era um mundo novo pra ele então dei o tempo que ele precisou para se acostumar com o nosso mundo e no final deu sempre tudo certo.
OBS: posto minhas experiências pessoais e acredito que como mães que nascem no mesmo dia que eles, fazemos o que achamos melhor, e conforme nos sentimos seguras de fazer independente de opiniões alheias, portanto não é uma recomendação e sim uma experiência compartilhada.
Sou uma mãe que como a maioria, vive cheia de neuroses sobre esse complexo mundo da maternidade, então pensei: porque não compartilhar tudo que fico matutando? Vou postar tudo que descobri/vivi na gestação e também o dia a dia de novidades, dúvidas e felicidades que tenho ao lado dos meus filhos Luan e Lucas!
sábado, 31 de agosto de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Relato da Gisele, parto do Matheus
Minha história - Gisele
Aos 16 anos comecei a namorar e fiquei um ano com ele, mais não deu certo e terminamos. Acabei ficando com depressão e tentei me matar várias vezes até ficar internada numa clinica. Depois dessa fase não muito agradável da minha vida decidi seguir em frente e esquecer as coisas que me faziam mal.
Comecei a trabalhar em um mercado, onde conheci um rapaz e começamos a namorar. Dois meses depois que começamos a namora, comecei sentir enjoo e tontura, mas achava que era efeito dos remédios que tomava para depressão.
Como os sintomas não passavam e todos que estavam ao meu redor ficavam brincando falando que eu estava grávida devido os sintomas, resolvi fazer o teste de gravidez só por desencargo de consciência, mas para minha surpresa o teste deu positivo, como era aqueles testes que fazemos em casa achei que podia estar errado. Resolvi fazer um segundo teste para confirmar no posto de saúde perto da minha casa e o exame deu positivo pela segunda vez. Ainda não querendo acreditar que pudesse estar grávida decidi fazer mais um exame, dessa vez fui ao hospital fazer um exame de sangue.
Os dias que antecederam o resultado do exame foram muito tensos, pois no fundo não queria que desse positivo mesmo já sabendo que isso poderia ser verdade. Então chegou o grande dia... Quando peguei o resultado do exame no hospital nem pensei duas vezes já fui logo abrindo o exame e o resultado deu positivo.
Foi então que resolvi contar para o meu namorado que estava grávida, eu esperava que ele falasse alguma coisa positivamente, mas o que veio do outo lado da linha foi um simples silêncio. Depois de uma longa espera resolvi perguntar se ele estava na linha, foi então que escutei pela primeira vez que um bebê na aquele momento da nossas vidas só iria atrapalhar e ele desligou o telefone. Ficamos uma semana sem se falar direito. No sábado fui a casa dele para podermos conversar, a única coisa que ele me pediu foi que eu tentasse tirar esse bebê.
Com muito medo e quase ficando com depressão de novo, no dia seguinte fui na casa dele, quando cheguei lá naquela tarde o meu então namorado juntamente com o seu irmão me deram um chá forte. Comecei a chorar muito, passei muito mal, vomitei na casa toda dele, e comecei a ter sangramento, para a felicidade do meu então namorado; Ele achou que eu tinha perdido o bebê e o tal chá tinha dado o seu efeito.
No final Março comecei a passar muito mal novamente, com muito medo fiz outro teste e deu positivo, para a minha surpresa. Chorando muito liguei pra ele falei que estava grávida, então ele falou se eu queria tenta tirar o bebê novamente , falei que não queria fazer isso de novo e que iria ter esse bebê.
Alguns dias depois resolvi conversar com minha mãe e contei que estava grávida, no começo achei que ela não iria aceitar a minha gravidez, pois para a minha mãe eu era muito nova, ao contrário dos meus pensamentos minha mãe me apoiou e me ajudo a gravidez inteira.
Gravidez
No começo de Abril fiz minha primeira ultrassom, com o apoio da minha mãe pois o pai do meu filho como vocês já devem ter percebido não estava do meu lado quando o assunto se tratava do meu pequeno filho. Na ultrassom conversando com a médica, uma pessoa muito atenciosa, descobri que já estava grávida de 2 meses e que tudo que o meu namorado até o momento tinha feito para eu perder o bebê no começo da gravidez tinha sido em vão.
A médica que estava fazendo minha ultrassom me informou que eu poderia ouvir o coraçãozinho do meu pequeno filho e que ele estava em perfeito estado. Quando comecei a escutar aquele coraçãozinho batendo foi aí que caiu a ficha que eu estava grávida e isso não era uma brincadeira. Eu estava tão feliz que numa tentativa boba de passar essa felicidade para o meu namorado, liguei pra ele para contar tudo o que tinha acontecido comigo e com o filho dele naquela tarde, porém minha tentativa foi em vão.
Como já imaginava depois daquele telefonema ficamos dias sem nos falar, quando ele resolveu falar comigo foi para falar que ia terminar o nosso relacionamento. Mesmo sabendo que isso poderia acontecer pelas atitudes dele, achava que ele poderia mudar de opinião, mas depois do que ele falou vi que meu mundo estava desmoronado aos poucos, mas ainda lá no fundo achava que ele ou sua família iriam me procurar para saber do bebê, ao contrário do que pensava eles nem quiseram saber se estávamos vivos. A minha gravidez foi meio agitada, passei por algum nervoso, mas com apoio dos meus pais meu bebe teve tudo. Fiz o pré-natal e o bebê foi crescendo muito bem.
No final de Novembro o médico falou que o bebê ia nascer no final de dezembro 2011. Mas comecei a ter algumas cólicas, minha mãe falou que era normal.
Dia 11/12/2011 tive um pequeno sangramento logo pena amanhã, achei que tinha perdido o bebê fiquei com muito medo. Fui pro hospital e a médica me examinou e falou: o seu bebê já quer nascer. Fiz algum exame e a médica falou que tinha que ir para casa e esperar mais um pouco. Fiquei numa tensão o domingo todo.
Parto
Dia 12/12/2011 logo pela manha fui ao hospital, fiz mais algum exame, como eu não estava tendo mais contrações, a médica falou que tinha que ser internada e que o bebê tinha que nascer, dei tchau para minha mãe e subi com as enfermeiras.
A médica me explicou que tinha que ser cesárea, se não o bebê ia nascer com problemas, naquele momento o meu coração parecia que ia sair pela boca. Entrei na sala o médico e as enfermeiras bem carinhosas me explicaram como ia ser.
A anestesista veio falar comigo e explicou tudo e falou pra eu ficar calma, ela ficou o tempo todo do meu lado... 11h30min escutei todos da sala falarem: nossa ele é enorme! Nasceu com 3,730kg e 47,5cm. Depois veio o choro. Eu nunca imaginei que uma coisa tão pequenina pudesse mudar tanto minha vida.
Bom depois de tudo que passei eu achava que nunca iria arranjar um namorado por ser mãe solteira, pelo relacionamento que tive no passado. Mas foi aí que tive depois de muito tempo uma linda surpresa, conheci um rapaz quando o meu bebê fez nove meses, que me ama e que ama o meu filho acima de tudo, que trata o meu bebê como se fosse o filho dele e faz de tudo por ele. Considero ele o pai sempre presente que meu filho não teve até o momento dele aparecer na nossa vida, ele é uma pessoa que sempre que pode ajuda o meu bebê em tudo, desde trocar a fralda dele até comprar um lanche e por isso que hoje meu filho chama ele de pai, pois ele é o verdadeiro pai do meu pequeno Matheus.
Levo comigo esse pequeno texto que me ajuda e me fez ver o sentido de ser mãe, pois você só sabe o que e ser mãe quando é uma.
Hoje que sou mãe!
Eu não imaginava que alguém tão pequenino pudesse fazer-me sentir tão importante.
Eu não tinha roupas manchadas.
Eu tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe ninguém vomitou e nem fez xixi em mim,
nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos.
... eu dormia a noite toda...
Antes de ser mãe eu nunca tive que segurar uma criança chorando para que médicos pudessem fazer teste e aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam.
Eu nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha.
Eu nunca fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe eu nunca segurei uma criança só por não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar quando não puder estancar uma dor.
Eu nunca imaginei que uma coisa tão pequenina pudesse mudar tanto minha vida.
Eu não imaginei que pudesse amar alguém tanto assim. Eu não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Eu não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto.
Hoje posso dizer que está valendo a pena cada segundo.
Hoje ele é minha vida, faço tudo por ele.
Amo ele mais do que tudo nesse mundo...
Aos 16 anos comecei a namorar e fiquei um ano com ele, mais não deu certo e terminamos. Acabei ficando com depressão e tentei me matar várias vezes até ficar internada numa clinica. Depois dessa fase não muito agradável da minha vida decidi seguir em frente e esquecer as coisas que me faziam mal.
Comecei a trabalhar em um mercado, onde conheci um rapaz e começamos a namorar. Dois meses depois que começamos a namora, comecei sentir enjoo e tontura, mas achava que era efeito dos remédios que tomava para depressão.
Como os sintomas não passavam e todos que estavam ao meu redor ficavam brincando falando que eu estava grávida devido os sintomas, resolvi fazer o teste de gravidez só por desencargo de consciência, mas para minha surpresa o teste deu positivo, como era aqueles testes que fazemos em casa achei que podia estar errado. Resolvi fazer um segundo teste para confirmar no posto de saúde perto da minha casa e o exame deu positivo pela segunda vez. Ainda não querendo acreditar que pudesse estar grávida decidi fazer mais um exame, dessa vez fui ao hospital fazer um exame de sangue.
Os dias que antecederam o resultado do exame foram muito tensos, pois no fundo não queria que desse positivo mesmo já sabendo que isso poderia ser verdade. Então chegou o grande dia... Quando peguei o resultado do exame no hospital nem pensei duas vezes já fui logo abrindo o exame e o resultado deu positivo.
Foi então que resolvi contar para o meu namorado que estava grávida, eu esperava que ele falasse alguma coisa positivamente, mas o que veio do outo lado da linha foi um simples silêncio. Depois de uma longa espera resolvi perguntar se ele estava na linha, foi então que escutei pela primeira vez que um bebê na aquele momento da nossas vidas só iria atrapalhar e ele desligou o telefone. Ficamos uma semana sem se falar direito. No sábado fui a casa dele para podermos conversar, a única coisa que ele me pediu foi que eu tentasse tirar esse bebê.
Com muito medo e quase ficando com depressão de novo, no dia seguinte fui na casa dele, quando cheguei lá naquela tarde o meu então namorado juntamente com o seu irmão me deram um chá forte. Comecei a chorar muito, passei muito mal, vomitei na casa toda dele, e comecei a ter sangramento, para a felicidade do meu então namorado; Ele achou que eu tinha perdido o bebê e o tal chá tinha dado o seu efeito.
No final Março comecei a passar muito mal novamente, com muito medo fiz outro teste e deu positivo, para a minha surpresa. Chorando muito liguei pra ele falei que estava grávida, então ele falou se eu queria tenta tirar o bebê novamente , falei que não queria fazer isso de novo e que iria ter esse bebê.
Alguns dias depois resolvi conversar com minha mãe e contei que estava grávida, no começo achei que ela não iria aceitar a minha gravidez, pois para a minha mãe eu era muito nova, ao contrário dos meus pensamentos minha mãe me apoiou e me ajudo a gravidez inteira.
Gravidez
No começo de Abril fiz minha primeira ultrassom, com o apoio da minha mãe pois o pai do meu filho como vocês já devem ter percebido não estava do meu lado quando o assunto se tratava do meu pequeno filho. Na ultrassom conversando com a médica, uma pessoa muito atenciosa, descobri que já estava grávida de 2 meses e que tudo que o meu namorado até o momento tinha feito para eu perder o bebê no começo da gravidez tinha sido em vão.
A médica que estava fazendo minha ultrassom me informou que eu poderia ouvir o coraçãozinho do meu pequeno filho e que ele estava em perfeito estado. Quando comecei a escutar aquele coraçãozinho batendo foi aí que caiu a ficha que eu estava grávida e isso não era uma brincadeira. Eu estava tão feliz que numa tentativa boba de passar essa felicidade para o meu namorado, liguei pra ele para contar tudo o que tinha acontecido comigo e com o filho dele naquela tarde, porém minha tentativa foi em vão.
Como já imaginava depois daquele telefonema ficamos dias sem nos falar, quando ele resolveu falar comigo foi para falar que ia terminar o nosso relacionamento. Mesmo sabendo que isso poderia acontecer pelas atitudes dele, achava que ele poderia mudar de opinião, mas depois do que ele falou vi que meu mundo estava desmoronado aos poucos, mas ainda lá no fundo achava que ele ou sua família iriam me procurar para saber do bebê, ao contrário do que pensava eles nem quiseram saber se estávamos vivos. A minha gravidez foi meio agitada, passei por algum nervoso, mas com apoio dos meus pais meu bebe teve tudo. Fiz o pré-natal e o bebê foi crescendo muito bem.
No final de Novembro o médico falou que o bebê ia nascer no final de dezembro 2011. Mas comecei a ter algumas cólicas, minha mãe falou que era normal.
Dia 11/12/2011 tive um pequeno sangramento logo pena amanhã, achei que tinha perdido o bebê fiquei com muito medo. Fui pro hospital e a médica me examinou e falou: o seu bebê já quer nascer. Fiz algum exame e a médica falou que tinha que ir para casa e esperar mais um pouco. Fiquei numa tensão o domingo todo.
Parto
Dia 12/12/2011 logo pela manha fui ao hospital, fiz mais algum exame, como eu não estava tendo mais contrações, a médica falou que tinha que ser internada e que o bebê tinha que nascer, dei tchau para minha mãe e subi com as enfermeiras.
A médica me explicou que tinha que ser cesárea, se não o bebê ia nascer com problemas, naquele momento o meu coração parecia que ia sair pela boca. Entrei na sala o médico e as enfermeiras bem carinhosas me explicaram como ia ser.
A anestesista veio falar comigo e explicou tudo e falou pra eu ficar calma, ela ficou o tempo todo do meu lado... 11h30min escutei todos da sala falarem: nossa ele é enorme! Nasceu com 3,730kg e 47,5cm. Depois veio o choro. Eu nunca imaginei que uma coisa tão pequenina pudesse mudar tanto minha vida.
Bom depois de tudo que passei eu achava que nunca iria arranjar um namorado por ser mãe solteira, pelo relacionamento que tive no passado. Mas foi aí que tive depois de muito tempo uma linda surpresa, conheci um rapaz quando o meu bebê fez nove meses, que me ama e que ama o meu filho acima de tudo, que trata o meu bebê como se fosse o filho dele e faz de tudo por ele. Considero ele o pai sempre presente que meu filho não teve até o momento dele aparecer na nossa vida, ele é uma pessoa que sempre que pode ajuda o meu bebê em tudo, desde trocar a fralda dele até comprar um lanche e por isso que hoje meu filho chama ele de pai, pois ele é o verdadeiro pai do meu pequeno Matheus.
Levo comigo esse pequeno texto que me ajuda e me fez ver o sentido de ser mãe, pois você só sabe o que e ser mãe quando é uma.
Hoje que sou mãe!
Eu não imaginava que alguém tão pequenino pudesse fazer-me sentir tão importante.
Eu não tinha roupas manchadas.
Eu tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe ninguém vomitou e nem fez xixi em mim,
nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos.
... eu dormia a noite toda...
Antes de ser mãe eu nunca tive que segurar uma criança chorando para que médicos pudessem fazer teste e aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam.
Eu nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha.
Eu nunca fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe eu nunca segurei uma criança só por não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar quando não puder estancar uma dor.
Eu nunca imaginei que uma coisa tão pequenina pudesse mudar tanto minha vida.
Eu não imaginei que pudesse amar alguém tanto assim. Eu não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Eu não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto.
Hoje posso dizer que está valendo a pena cada segundo.
Hoje ele é minha vida, faço tudo por ele.
Amo ele mais do que tudo nesse mundo...
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Shantala - Massagem relaxante pro bebê
Bom meninas, resolvi postar algo que aprendi ainda na maternidade, não é segredo que amo a Maternidade São Luiz pois além do ótimo atendimento que sempre tive lá, o apoio após o parto foi imprescindível, tive muitas informações e visitas profissionais sobre aleitamento, cuidados com o recém-nascido, recuperação e também aprendi sobre o Shantala e seus benefícios.
1º Passo - Tocar o rosto (sem óleo)
4º Passo - Ativando a barriga (com uso de óleo)
I – Coloque uma das mãos na base do peito e deslize-a até à parte inferior da barriga. Quando uma mão
Queria postar aqui mas sem imagens ficaria difícil alguém entender então busquei na net e encontrei um post sobre isso, para me ajudar na explicação do método.
Shantala é uma técnica de massagem descoberta por Frédérick Leboyer, e consiste num momento diário de afeto entre mãe e bebê/criança.
Massagem Shantala
Método de massagem para o bebê
Preparativos
Para a massagem você vai precisar de:
- um produto emoliente (como óleo), de uso exclusivo infantil e dermatologicamente testado – pode ser óleo de amêndoas doces;
- uma toalha ou fralda por cima de um protetor para apoiar o bebê – é normal que o bebê possa urinar durante a massagem;
- uma fralda de pano seca para remover o excesso de produto, se necessário.
• O uso de um produto emoliente é importante para facilitar o deslizamento e não deve
ser usado no rosto e nas mãos.
• O bebê deve estar totalmente despido e o quarto, aquecido, para que ele não sinta frio
em nenhum momento.
• Procure uma posição confortável para você e para o bebê: fique em pé e massageie o
bebê sobre o trocador ou, se preferir, sente-se na cama ou no chão, e coloque-o sobre suas pernas ou à sua frente.
• Antes de iniciar a massagem, aqueça suas mãos, friccionando uma na outra.
1º Passo - Tocar o rosto (sem óleo)
A massagem no rosto estimula a musculatura, preparando o bebê para expressar melhor os seus sentimentos. O rosto é uma das áreas mais sensíveis do bebê por isso o toque deve ser especialmente suave.
o lado acompanhando a linha das sobrancelhas. Retorne ao ponto
inicial e reinicie o movimento, avançando sempre mais, até
contornar os olhos.
os polegares suavemente, passando
pelas laterais do nariz em direção às
bochechas, fazendo um pouco mais de
pressão nesta região.
pelos olhos (fechados), pelas bochechas, até aos maxilares.
Continue o movimento, acompanhando do maxilar inferior até às
orelhas.
2º Passo – Relaxar o peito (com óleo)
D – Coloque as mãos lado a lado no centro do peito do bebê. Deslize as mãos para os lados
passando pelos ombros, braços e mãos.
E – Apoie as mãos na parte inferior da barriga do bebê, afastadas e próximas à lateral do
tronco. Com uma das mãos, cruze o tronco do bebê de baixo para cima na diagonal, até passar a borda externa da mão na lateral do pescoço. Nesse momento, inicie o movimento com a outra mão na direção oposta. Alterne sucessivamente as mãos.
3º Passo - Trabalhar os braços e mãos (com óleo)
A massagem nos braços e nas mãos, assim como nas pernas e pés, fortalece os músculos e as articulações, ativa a circulação e o sistema nervoso central, preparando o bebê para gatinhar e andar.
F – Com uma das mãos segure o braço do bebê na altura do ombro
e deslize a outra em direção ao pulso. Recomece o movimento
sempre alternando a ordem das mãos.
G – Envolva com as duas mãos o braço do bebê na altura dos
ombros. As mãos partem juntas em direção ao punho, em
movimentos opostos de vai-vem, torneando suavemente o braço.
Chegando ao pulso, recomece pelo ombro. Use mais óleo para
facilitar este movimento.
H – Para este movimento, não reaplique óleo. Com os polegares
segure a mão do bebê massajando do centro em direção aos
dedos, deslize a palma da sua mão pela palma da mão do bebê.
4º Passo - Ativando a barriga (com uso de óleo)
Os movimentos nesta região facilitam o funcionamento dos intestinos e a eliminação dos gazes trazendo alívio para as cólicas. A direção da massagem é sempre do peito para baixo e nos movimentos circulares o sentido é horário, acompanhando o caminho dos gazes e fezes no intestino.
I – Coloque uma das mãos na base do peito e deslize-a até à parte inferior da barriga. Quando uma mão
termina, a outra recomeça, num movimento de ondas.
J – Segure os tornozelos do bebê e com as pernas
elevadas, repita os movimentos anteriores com o
antebraço.
K – Faça movimentos circulares com as mãos ao redor
da barriga no sentido horário.
5º Passo - Trabalhando pés e pernas (com uso de óleo)
L – Com uma das mãos, segure a coxa do bebê e deslize a outra mão em direção ao
tornozelo. Recomece o movimento sempre alternando a ordem das mãos.
M – Envolva com as duas mãos a perna do bebê na altura da coxa. As mãos partem juntas em direção ao pé em movimentos opostos de vai-vem torneando suavemente a perna. Chegando ao pé, recomece pela coxa novamente. Use mais óleo para facilitar este movimento.
N – Comece massageando a planta do pé. Primeiro o seu polegar parte do calcanhar em
direção a cada dedo. Faça uma leve pressão em cada dedinho do pé. Termine passando a
palma da sua mão na planta do pé.
tornozelo. Recomece o movimento sempre alternando a ordem das mãos.
M – Envolva com as duas mãos a perna do bebê na altura da coxa. As mãos partem juntas em direção ao pé em movimentos opostos de vai-vem torneando suavemente a perna. Chegando ao pé, recomece pela coxa novamente. Use mais óleo para facilitar este movimento.
N – Comece massageando a planta do pé. Primeiro o seu polegar parte do calcanhar em
direção a cada dedo. Faça uma leve pressão em cada dedinho do pé. Termine passando a
palma da sua mão na planta do pé.
6º Passo – Tocando as costas (com uso de óleo)
A massagem nas costas e coluna traz equilíbrio, eixo e sentido de harmonia ao bebê. Para
massagear esta região vire o bebê de costas, sobre as suas pernas ou colchão à sua frente,
posicionando o seu corpinho perpendicularmente ao seu tronco e com a cabeça voltada para o seu lado esquerdo.
A massagem nas costas e coluna traz equilíbrio, eixo e sentido de harmonia ao bebê. Para
massagear esta região vire o bebê de costas, sobre as suas pernas ou colchão à sua frente,
posicionando o seu corpinho perpendicularmente ao seu tronco e com a cabeça voltada para o seu lado esquerdo.
O – Coloque as mãos na nuca e vá descendo até às nádegas massageando as costas num
movimento de vai-vem com as mãos. Volte para a nuca com os mesmos movimentos.
P – Coloque a mão direita sobre as nádegas do bebê, onde deve permanecer para oferecer
sustentação. Deslize a mão esquerda a partir da nuca sobre a coluna em direção às nádegas,
até as mãos se encontrarem.
Q – Segure com a mão direita os pezinhos do bebê. Deslize a mão esquerda da nuca até aos
calcanhares.
Exercícios Finais
Estes exercícios completam o relaxamento e podem ser realizados no final, antes ou
independente da massagem. São importantes para aliviar a tensão nas articulações. Especiais para iniciar a massagem com bebês mais ativos.
peito. Alongue-os delicadamente e cruze novamente.
do bebê. Alongue-os delicadamente e repita com o outro
braço e perna.
T – Segure as pernas pelos tornozelos e cruze-as sobre a
T – Segure as pernas pelos tornozelos e cruze-as sobre a
barriga. Alongue-as e cruze novamente.
Banho
Termine a massagem com um banho, se for possível.
O contato da água morna com a pele do bebê é muito prazeroso e relaxante, pois permite
reviver as sensações da vida intra-uterina. A banheira deve estar bem cheia para que o bebê
fique imerso na água e possa aproveitar o relaxamento.
Fonte:
http://www.mamaeebebe.com.br/site/massagemBebePassoaPasso.php
Perca peso enquanto amamenta
Como publiquei antes, devemos cuidar de nossa alimentação após o parto, tanto por nós quanto para o bebê que recebe os nutrientes pela amamentação.
Ganhei 27 quilos na minha segunda gestação, duas semanas pós parto eu havia perdido 12 quilos e fiquei radiante (considerando que meu bebê pesava 4 quilos, mais líquido corporal, placenta e líquido amniótico aumentado, não era lá muita coisa a se comemorar né, rs), pensando que ia perder tudo em no máximo dois meses, mas então passou o tempo e nada, não perdi mais nenhuma grama.
Confesso que fui muito negligente, pois por não ter perdido mais nenhum quilo depois dessas duas semanas eu resolvi fazer uma dieta de carboidratos, sei que funciona (meu marido fez por mim e perdeu 7 quilos em 2 semanas), mas havia me esquecido que eu amamentava exclusivamente e o resultado foi uma hipoglicemia após 48 hrs de dieta. Portanto fui atrás de um Endocrinologista, que me passou uma dieta equilibrada para esse período de amamentação, além de uns exames complementares já que tenho problema de tireoide também.
Enfim, ele me disse que ele cardápio pode ser seguido por qualquer pessoa, inclusive para lactantes. Segue abaixo para quem se interessar:
(ATENÇÃO: o cardápio de uma lactante deve conter aproximadamente 1900 calorias por dia, não tentem dietas malucas de restrição)
Café da manhã
Opção 1
• 1 copo de suco de abacaxi com hortelã
• 2 fatias de pão integral light
• 2 col. (sobremesa) de queijo cottage
• 1 fatia média de melão
Opção 2
• 1 copo de iogurte natural desnatado batido com ½ papaia e 1 col. (sobremesa) de linhaça
• 1 fatia de pão integral light com 1 fatia fina de queijo de minas e 1 col. (sobremesa) de geleia sem açúcar
• 1 xíc. de chá de ervas*
Opção 3
• 1 xíc. (chá) de salada de frutas (banana, maçã, mamão, melão e morango)
• 1 copo de iogurte natural desnatado com 3 col. (sopa) de aveia
• 1 col. (chá) de mel
• 1 fatia de pão integral light com 1 ponta de faca de margarina light
Lanche da manhã
Opção 1
• ½ papaia com 2 col. (sopa) de aveia e 1 col. (sobremesa) de linhaça
• 1 xíc. de chá de ervas*
Opção 2
• 1 Polenguinho Light
• 1 banana
• 1 xíc. de chá de ervas*
Opção 3
• 1 fatia fina de bolo simples
• 1 xíc. de chá de ervas*
Almoço
Opção 1
• 1 prato (sobremesa) de salada: agrião, rúcula, alface, tomate, cenoura e erva-doce com 1 col. (sopa) de azeite
• 3 col. (sopa) de arroz integral
• 2 conchas cheias de feijão
• 1 filé médio de frango grelhado (130 gramas)
• 1 pires de brócolis no vapor com lascas de amêndoa
Opção 2
• 1 prato (sobremesa) de salada: alface, tomate, ricota esfarelada e lascas de maçã com 1 col. (sopa) de azeite
• 2 col. (sopa) de purê de mandioquinha
• 1 concha de lentilha
• 4 col. (sopa) de carne moída magra
• 4 col. (sopa) de abobrinha refogada
Opção 3
• 1 prato (sobremesa) de salada: folhas verdes-escuras, beterraba ralada e pepino com 1 col. (sopa) de azeite
• 2 col. (sopa) de suflê de espinafre
• 2 col. (sopa) de batata cozida ou assada ou 1 xíc. (chá) de macarrão integral cozido com 1 fio de azeite
• 1 filé grande de peixe grelhado (150 gramas)
• 3 col. (sopa) de vagem refogada
Lanche da tarde
Opção 1
• 2 torradas integrais com 2 col. (sobremesa) de geleia sem açúcar
• 1 xíc. de café com leite desnatado
Opção 2
• 1 fatia de pão integral light com 1 fatia de queijo de minas
• 1 copo de suco de uva sem açúcar
Opção 3
• 1 barrinha de cereais
• 1 copo de água-de-coco
• 1 maçã
Jantar
Opção 1
• 1 prato de sopa de legumes
• 1 filé médio de frango grelhado (130 gramas)
• 4 col. (sopa) de cenoura cozida
Opção 2
• 1 prato de sopa de espinafre
• 1 abobrinha média recheada com carne moída e tomate
• 3 col. (sopa) de ervilha torta refogada
Opção 3
• 1 prato (sobremesa) de salada: folhas verdes-escuras, tomate e cenoura ralada com gotas de limão
• 3 col. (sopa) de arroz integral com ervilha
• 1 filé médio de salmão grelhado (130 gramas)
• 1 berinjela assada
Ceia
Opção 1
• 1 banana assada com canela
• 1 xíc. de chá de ervas*
Opção 2
• 1 copo de iogurte de frutas com 1 col. (sopa) de aveia
• 1 xíc. de chá de ervas*
Opção 3
• ½ xíc. (chá) de frutas secas (damasco, castanha-do-pará, nozes e amêndoas)
• 1 xíc. de chá de ervas*
Lanche da madrugada
(Para depois da mamada)
Opção 1
• 1 bananinha seca sem açúcar
Opção 2
• 1 copo de iogurte de frutas
Opção 3
• 1 copo de água-de-coco
* Erva-doce, camomila, cidreira ou hortelã.
Ganhei 27 quilos na minha segunda gestação, duas semanas pós parto eu havia perdido 12 quilos e fiquei radiante (considerando que meu bebê pesava 4 quilos, mais líquido corporal, placenta e líquido amniótico aumentado, não era lá muita coisa a se comemorar né, rs), pensando que ia perder tudo em no máximo dois meses, mas então passou o tempo e nada, não perdi mais nenhuma grama.
Confesso que fui muito negligente, pois por não ter perdido mais nenhum quilo depois dessas duas semanas eu resolvi fazer uma dieta de carboidratos, sei que funciona (meu marido fez por mim e perdeu 7 quilos em 2 semanas), mas havia me esquecido que eu amamentava exclusivamente e o resultado foi uma hipoglicemia após 48 hrs de dieta. Portanto fui atrás de um Endocrinologista, que me passou uma dieta equilibrada para esse período de amamentação, além de uns exames complementares já que tenho problema de tireoide também.
Enfim, ele me disse que ele cardápio pode ser seguido por qualquer pessoa, inclusive para lactantes. Segue abaixo para quem se interessar:
(ATENÇÃO: o cardápio de uma lactante deve conter aproximadamente 1900 calorias por dia, não tentem dietas malucas de restrição)
Café da manhã
Opção 1
• 1 copo de suco de abacaxi com hortelã
• 2 fatias de pão integral light
• 2 col. (sobremesa) de queijo cottage
• 1 fatia média de melão
Opção 2
• 1 copo de iogurte natural desnatado batido com ½ papaia e 1 col. (sobremesa) de linhaça
• 1 fatia de pão integral light com 1 fatia fina de queijo de minas e 1 col. (sobremesa) de geleia sem açúcar
• 1 xíc. de chá de ervas*
Opção 3
• 1 xíc. (chá) de salada de frutas (banana, maçã, mamão, melão e morango)
• 1 copo de iogurte natural desnatado com 3 col. (sopa) de aveia
• 1 col. (chá) de mel
• 1 fatia de pão integral light com 1 ponta de faca de margarina light
Lanche da manhã
Opção 1
• ½ papaia com 2 col. (sopa) de aveia e 1 col. (sobremesa) de linhaça
• 1 xíc. de chá de ervas*
Opção 2
• 1 Polenguinho Light
• 1 banana
• 1 xíc. de chá de ervas*
Opção 3
• 1 fatia fina de bolo simples
• 1 xíc. de chá de ervas*
Almoço
Opção 1
• 1 prato (sobremesa) de salada: agrião, rúcula, alface, tomate, cenoura e erva-doce com 1 col. (sopa) de azeite
• 3 col. (sopa) de arroz integral
• 2 conchas cheias de feijão
• 1 filé médio de frango grelhado (130 gramas)
• 1 pires de brócolis no vapor com lascas de amêndoa
Opção 2
• 1 prato (sobremesa) de salada: alface, tomate, ricota esfarelada e lascas de maçã com 1 col. (sopa) de azeite
• 2 col. (sopa) de purê de mandioquinha
• 1 concha de lentilha
• 4 col. (sopa) de carne moída magra
• 4 col. (sopa) de abobrinha refogada
Opção 3
• 1 prato (sobremesa) de salada: folhas verdes-escuras, beterraba ralada e pepino com 1 col. (sopa) de azeite
• 2 col. (sopa) de suflê de espinafre
• 2 col. (sopa) de batata cozida ou assada ou 1 xíc. (chá) de macarrão integral cozido com 1 fio de azeite
• 1 filé grande de peixe grelhado (150 gramas)
• 3 col. (sopa) de vagem refogada
Lanche da tarde
Opção 1
• 2 torradas integrais com 2 col. (sobremesa) de geleia sem açúcar
• 1 xíc. de café com leite desnatado
Opção 2
• 1 fatia de pão integral light com 1 fatia de queijo de minas
• 1 copo de suco de uva sem açúcar
Opção 3
• 1 barrinha de cereais
• 1 copo de água-de-coco
• 1 maçã
Jantar
Opção 1
• 1 prato de sopa de legumes
• 1 filé médio de frango grelhado (130 gramas)
• 4 col. (sopa) de cenoura cozida
Opção 2
• 1 prato de sopa de espinafre
• 1 abobrinha média recheada com carne moída e tomate
• 3 col. (sopa) de ervilha torta refogada
Opção 3
• 1 prato (sobremesa) de salada: folhas verdes-escuras, tomate e cenoura ralada com gotas de limão
• 3 col. (sopa) de arroz integral com ervilha
• 1 filé médio de salmão grelhado (130 gramas)
• 1 berinjela assada
Ceia
Opção 1
• 1 banana assada com canela
• 1 xíc. de chá de ervas*
Opção 2
• 1 copo de iogurte de frutas com 1 col. (sopa) de aveia
• 1 xíc. de chá de ervas*
Opção 3
• ½ xíc. (chá) de frutas secas (damasco, castanha-do-pará, nozes e amêndoas)
• 1 xíc. de chá de ervas*
Lanche da madrugada
(Para depois da mamada)
Opção 1
• 1 bananinha seca sem açúcar
Opção 2
• 1 copo de iogurte de frutas
Opção 3
• 1 copo de água-de-coco
* Erva-doce, camomila, cidreira ou hortelã.
Primeira visita ao pediatra
O ideal é que a primeira consulta seja feita entre o 7° e o 10° dia de vida do bebê, então se possível marque essa consulta logo que sair da maternidade.
Antes de examinar o novo paciente, parte da consulta é reservada a um longo bate-papo com os pais, o qual tem o objetivo de orientar e esclarecer dúvidas. Essa troca de informações é uma oportunidade para o médico tomar conhecimento da vida da família, como hábitos e histórico de doenças, colhendo dados importantes para avaliar o bebê. Por isso, ainda que seja trabalhoso conciliar as agendas, os pediatras aconselham que o pai também esteja presente na consulta. Convém anotar as dúvidas na agenda, preparar essa lista garante que você volte para casa com todas as perguntas respondidas, não se acanhe, faça quantas perguntas forem necessárias para sair do consultório se sentindo segura, assim não fica a mercê de crendices populares (o pediatra do meu primeiro filho adorava desmistificar essas coisas, rs).
O bebê será pesado e medido, também serão feitos alguns exames no bebê, sendo necessário que sua roupa seja retirada, não se preocupe, ele pode reclamar por sentir frio mas nada será dolorido para ele.
Alguns exames feitos no bebê:
- Manobra de Ortolani
Flexionando as perninhas e torcendo o quadril do bebê, o médico verifica as articulações. Assim, percebe malformações, como as luxações congênitas.
- Cabeça
O pediatra toca levemente as partes superior e inferior da cabeça do bebê para examinar as fontanelas, mais conhecidas como moleiras. O exame é complementado com a medida do perímetro do crânio, que é importante para checar alterações causadas por hidrocefalia.
- Preensões palmar e plantar
Involuntariamente, o bebê agarra o dedo da mãe com força. O reflexo acontece também nos pés. Ambos desaparecem, respectivamente, no terceiro e no oitavo mês.
- Batimentos cardíacos
Com o estetoscópio, o pediatra escuta o coraçãozinho do recém-nascido, que você provavelmente já ouviu durante o pré-natal. Ele bate num ritmo acelerado, de 120 a 160 batidas por minuto. Com o mesmo aparelho, o médico ouve também a respiração do bebê para checar os pulmões.
- Marcha reflexa
De pé, com apoio nas axilas, o bebê ergue uma perna como se estivesse marchando. As mães adoram. Mas não se devem iludir, é puro reflexo e some por volta do primeiro mês.
- Reflexo de Moro
O bebê joga a cabeça para trás, estica as pernas, abre e fecha os braços. Em geral, isso acontece quando ele se assusta.
O que levar?
- Cartão de alta da maternidade
- Exames realizados na maternidade
- Carteira de vacinação
- Fralda de tecido
- 2 trocas de roupa
- 3 fraldas para troca
- Creme para assaduras
- Lenço umedecido ou água morna e algodão (á sua preferência)
Então é isso meninas, lembrem-se, essas visita serão mensais até os 12 meses, para acompanhar o desenvolvimento do bebê.
(Caso tenham alguma dúvida ou queiram partilhar alguma experiência é só comentarem que responderei.)
Quais são os alimentos que não podem faltar na sua dieta pós-parto
Assim como devemos tomar cuidado com a alimentação na gestação, também precisamos nos cuidar nesse período pós parto, onde o corpo está passando por várias mudanças para repor aquilo que foi perdido e retornar ao que era antes da gestação.
Nesse período, os nutrientes essenciais são:
Proteína: é a base para a produção de leite e deve ser consumida no almoço e no jantar. Opte por peixes, aves, carnes magras, ovo, ervilha, feijão e lentilha.
Ômega 3: importante para o desenvolvimento mental e visual do bebê. Inclua salmão, atum, sardinha e linhaça.
Vitamina B6: ajuda na absorção adequada das proteínas. Presente nos cereais integrais, verduras verdes-escuras (rúcula agrião, couve, espinafre), batata e banana.
Cálcio: fortalece os ossos e dentes e promove o bom funcionamento dos nervos e músculos. Consuma iogurte e leite desnatados, ricota, cottage, vegetais verdes-escuros, semente de girassol e gergelim cru.
Vitamina C: aumenta as defesas contra infecções. Abuse das frutas e legumes.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Bebê chupando dedo, devo deixar?
Sinceramente não é uma dúvida que eu veja muito por aí, mas por experiência pessoal tive que pesquisar sobre o assunto e talvez exista alguém que como eu está nessa dúvida. Claro que se pudermos escolher, preferíamos que nossos bebês não pegassem chupeta, nem chupassem dedo mas com o tempo vamos aprendendo que nem tudo é como a gente quer na maternidade não é mesmo?!
Confesso que quando vi o Lucas chupando dedo pela primeira vez fiquei toda boba, em quase todas as US (ultrassom) ele fazia isso e era lindo, mas depois do nascimento me veio a dúvida: tem algum problema?
Tanto a chupeta quanto o dedo acalmam o bebê, que usam esse "método" desde nosso ventre. É um hábito que geralmente vai embora sozinho quando a criança desenvolve outras formas de se confortar, por volta de 4 ou 5 anos, embora muitas delas acabem chupando o dedo à noite ou em situações de mais ansiedade ou estresse por anos ainda.
Segundo especialistas, nem um nem outro é recomendado, tanto pelo fato de que possa atrapalhar na dentição, quanto porque nesse tempo o bebê poderia estar mamando no peito (pra quem amamenta claro), obviamente que nenhuma mãe vai deixar de amamentar seu bebê e enganá-lo com o dedo, mas o ato de amamentar não se resume em alimentar e sim numa ligação entre a mãe e o bebê (pode-se ordenhar o leite antes para deixar ele matar sua vontade de sugar).
Porém entre os dois, ao contrário do que se costuma acreditar, os danos causados pela sucção prolongada de dedo ou de chupeta são bem semelhantes. A sucção do dedo, contudo, se assemelharia mais ao peito (figura ao lado) por ser intra corpórea, ter calor, odor e consistência mais parecidos com o do mamilo e pelo fato de ficar praticamente na mesma posição do bico do peito dentro da cavidade bucal (próximo ao ponto de sucção, no fundo da boca). A língua vem para a frente durante a sua sucção, como acontece com o mamilo na ordenha do peito materno e o padrão de respiração nasal é mantido. Por tudo isso, a orientação de substituir o dedo pela chupeta não faz sentido.
O bebê chupa o dedo desde a barriga e, durante o seu desenvolvimento, especialmente nos períodos de desconforto e irritação provocados pela erupção dentária (que inicia a partir dos 4-6 meses até em torno dos 3 anos, quando a dentição decídua está completa), é normal que ele leve um ou mais dedos à boca. Nessa fase devemos proporcionar variedade de estímulos, como alimentos de consistência dura, mordedores, além de brincadeiras diversas, atenção, carinho, paciência e peito; a fim de que o hábito cesse espontaneamente.
Dados epidemiológicos mostram que apenas 10% das crianças chupam o dedo prolongadamente enquanto 60 a 82% chupam chupeta e 4,1% associam os dois hábitos.
Há muitas vantagem em deixar o bebê chupar o dedo em vez de usar uma chupeta: os dedos estão sempre disponíveis, não caem no chão, não são presos de forma potencialmente perigosa à roupa da criança e estão sempre sob o controle dela. Já o contra além dos citados anteriormente, seria a dificuldade de deixar o hábito. Eu acredito que a história "pelo menos a chupeta você pode jogar fora, o dedo não" não é correta, porque não podemos simplesmente jogar a chupeta fora (por experiência pessoal com o Luan, que chupou chupeta até os 3 anos), se tentarmos eles vão chorar a noite toda (acreditem, eles podem!). Meu filho mais vejo só deixou a chupeta quando entendeu que ela estava causando mal para ele mesmo, em sua primeira visita ao dentista ela falou como os dentes dele estavam crescendo feios e mostrou um ursinho com a dentição perfeita e disse "a que pena, o seu dente não está como o do Tigrão", na volta pra casa ele me disse que ia deixar de chupar chupeta e eu falei "então joga for, quero ver", no mesmo instante ele pegou a chupeta e jogou pelo vidro do carro, e nunca mais pediu!
Eu mesma chupei dedo até os 6 anos, só parei porque como quase todas as meninas da idade, queria ser bailarina e minha mãe disse que todos iriam rir de mim no palco por causa dos dedos que ficariam muito feios (nada como mexer na vaidade feminina não? rs). E nem meu dedo, nem meus dentes foram prejudicados (inclusive os dentistas sempre elogiaram minha dentição)
Então concluindo, temos que fazer o máximo para evitar, hoje o Lucas usa como hábito chupar o dedo e passar a cobertinha no rosto para dormir, eu devo retirar na marra? Não, porque, até que a criança esteja pronta para isso, as chances de sucesso não são lá muito altas, e nós dois podemos acabar nos frustrando.
Lucas chupando dedo |
Tanto a chupeta quanto o dedo acalmam o bebê, que usam esse "método" desde nosso ventre. É um hábito que geralmente vai embora sozinho quando a criança desenvolve outras formas de se confortar, por volta de 4 ou 5 anos, embora muitas delas acabem chupando o dedo à noite ou em situações de mais ansiedade ou estresse por anos ainda.
Segundo especialistas, nem um nem outro é recomendado, tanto pelo fato de que possa atrapalhar na dentição, quanto porque nesse tempo o bebê poderia estar mamando no peito (pra quem amamenta claro), obviamente que nenhuma mãe vai deixar de amamentar seu bebê e enganá-lo com o dedo, mas o ato de amamentar não se resume em alimentar e sim numa ligação entre a mãe e o bebê (pode-se ordenhar o leite antes para deixar ele matar sua vontade de sugar).
Porém entre os dois, ao contrário do que se costuma acreditar, os danos causados pela sucção prolongada de dedo ou de chupeta são bem semelhantes. A sucção do dedo, contudo, se assemelharia mais ao peito (figura ao lado) por ser intra corpórea, ter calor, odor e consistência mais parecidos com o do mamilo e pelo fato de ficar praticamente na mesma posição do bico do peito dentro da cavidade bucal (próximo ao ponto de sucção, no fundo da boca). A língua vem para a frente durante a sua sucção, como acontece com o mamilo na ordenha do peito materno e o padrão de respiração nasal é mantido. Por tudo isso, a orientação de substituir o dedo pela chupeta não faz sentido.
O bebê chupa o dedo desde a barriga e, durante o seu desenvolvimento, especialmente nos períodos de desconforto e irritação provocados pela erupção dentária (que inicia a partir dos 4-6 meses até em torno dos 3 anos, quando a dentição decídua está completa), é normal que ele leve um ou mais dedos à boca. Nessa fase devemos proporcionar variedade de estímulos, como alimentos de consistência dura, mordedores, além de brincadeiras diversas, atenção, carinho, paciência e peito; a fim de que o hábito cesse espontaneamente.
Dados epidemiológicos mostram que apenas 10% das crianças chupam o dedo prolongadamente enquanto 60 a 82% chupam chupeta e 4,1% associam os dois hábitos.
Há muitas vantagem em deixar o bebê chupar o dedo em vez de usar uma chupeta: os dedos estão sempre disponíveis, não caem no chão, não são presos de forma potencialmente perigosa à roupa da criança e estão sempre sob o controle dela. Já o contra além dos citados anteriormente, seria a dificuldade de deixar o hábito. Eu acredito que a história "pelo menos a chupeta você pode jogar fora, o dedo não" não é correta, porque não podemos simplesmente jogar a chupeta fora (por experiência pessoal com o Luan, que chupou chupeta até os 3 anos), se tentarmos eles vão chorar a noite toda (acreditem, eles podem!). Meu filho mais vejo só deixou a chupeta quando entendeu que ela estava causando mal para ele mesmo, em sua primeira visita ao dentista ela falou como os dentes dele estavam crescendo feios e mostrou um ursinho com a dentição perfeita e disse "a que pena, o seu dente não está como o do Tigrão", na volta pra casa ele me disse que ia deixar de chupar chupeta e eu falei "então joga for, quero ver", no mesmo instante ele pegou a chupeta e jogou pelo vidro do carro, e nunca mais pediu!
Eu mesma chupei dedo até os 6 anos, só parei porque como quase todas as meninas da idade, queria ser bailarina e minha mãe disse que todos iriam rir de mim no palco por causa dos dedos que ficariam muito feios (nada como mexer na vaidade feminina não? rs). E nem meu dedo, nem meus dentes foram prejudicados (inclusive os dentistas sempre elogiaram minha dentição)
Então concluindo, temos que fazer o máximo para evitar, hoje o Lucas usa como hábito chupar o dedo e passar a cobertinha no rosto para dormir, eu devo retirar na marra? Não, porque, até que a criança esteja pronta para isso, as chances de sucesso não são lá muito altas, e nós dois podemos acabar nos frustrando.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Meninas: furar ou não a orelhinha?
Não são só o mamilos que são polêmicos, acreditem ou não as orelhas também são!
Estava a Gisele Bündchen na praia com sua filha e inocentemente resolveu postar uma foto desse momento no Instagran, minutos depois virou aquele reboliço nos Estates...
Nos Estados Unidos, não é tão comum furar as orelhas dos bebês semanas após o nascimento. Já aqui no Brasil, a conduta é bem normal para meninas que depois de nascer, já colocamos os brincos pequeninhos. Mas isso é motivo de críticas? O fato chegou até um programa americano, o "Good Morning America" que questionou os telespectadores se é necessário perfurar as orelhas de filhos tão cedo ou se isso é apenas uma ação de vaidade dos pais. "Eu acho que é muito cedo, já que a criança não pode dar o seu consentimento", disse um internauta. Um telespectador também participou. "Latinos furam as orelhas de filhos semanas depois que eles nascem". Outra participante disse ser a favor. "Minha mãe furou minhas orelhas quanto eu tinha seis meses, agradeço a ela por isso, nem lembro da dor que senti". Um médico convidado pelo programa comentou que o procedimento não traz nenhum risco à criança.
De acordo com a pediatra Cristina Ortiz, diretora médica do Centro Pediátrico da Lagoa (CPL), no Rio de Janeiro, não existe uma idade certa, mas é recomendável não furar quando o bebê nascer, e sim esperar mais um pouco.
O melhor método, segundo a pediatra, é sempre aquele que é limpo o suficiente e com antissepsia adequada. “Isso ajuda a evitar os riscos de inflamação e infecção”, diz. E o procedimento não precisa necessariamente ser feito por um pediatra, pode ser na farmácia. “Não há anestesia. O bebê sente que algo está sendo feito na orelha, mas não chega a sentir dor propriamente dita”, explica.
O brinquinho não precisa ser de ouro e pode ficar direto na orelha do bebê. “Não é necessário tirar, mas são necessários alguns cuidados, pois as inflamações são comuns. O ideal é passar álcool com concentração a 70% para manter o furo bem sequinho e livre de secreções. E o pediatra deve ser consultado sempre que houver qualquer tipo de complicação. Se houver infecção no local do furo do brinco, o pediatra pode contornar a situação facilmente e evitar problemas maiores”, finaliza.
Então é isso meninas, fica a cargo de cada uma decidir isso, depois disso vi que é uma questão cultural, e sou grata por minha mãe ter furando quando eu era bebê porque depois de grande fiz segundo furo e deu trabalho hein! rs
Estava a Gisele Bündchen na praia com sua filha e inocentemente resolveu postar uma foto desse momento no Instagran, minutos depois virou aquele reboliço nos Estates...
Nos Estados Unidos, não é tão comum furar as orelhas dos bebês semanas após o nascimento. Já aqui no Brasil, a conduta é bem normal para meninas que depois de nascer, já colocamos os brincos pequeninhos. Mas isso é motivo de críticas? O fato chegou até um programa americano, o "Good Morning America" que questionou os telespectadores se é necessário perfurar as orelhas de filhos tão cedo ou se isso é apenas uma ação de vaidade dos pais. "Eu acho que é muito cedo, já que a criança não pode dar o seu consentimento", disse um internauta. Um telespectador também participou. "Latinos furam as orelhas de filhos semanas depois que eles nascem". Outra participante disse ser a favor. "Minha mãe furou minhas orelhas quanto eu tinha seis meses, agradeço a ela por isso, nem lembro da dor que senti". Um médico convidado pelo programa comentou que o procedimento não traz nenhum risco à criança.
De acordo com a pediatra Cristina Ortiz, diretora médica do Centro Pediátrico da Lagoa (CPL), no Rio de Janeiro, não existe uma idade certa, mas é recomendável não furar quando o bebê nascer, e sim esperar mais um pouco.
O melhor método, segundo a pediatra, é sempre aquele que é limpo o suficiente e com antissepsia adequada. “Isso ajuda a evitar os riscos de inflamação e infecção”, diz. E o procedimento não precisa necessariamente ser feito por um pediatra, pode ser na farmácia. “Não há anestesia. O bebê sente que algo está sendo feito na orelha, mas não chega a sentir dor propriamente dita”, explica.
O brinquinho não precisa ser de ouro e pode ficar direto na orelha do bebê. “Não é necessário tirar, mas são necessários alguns cuidados, pois as inflamações são comuns. O ideal é passar álcool com concentração a 70% para manter o furo bem sequinho e livre de secreções. E o pediatra deve ser consultado sempre que houver qualquer tipo de complicação. Se houver infecção no local do furo do brinco, o pediatra pode contornar a situação facilmente e evitar problemas maiores”, finaliza.
Então é isso meninas, fica a cargo de cada uma decidir isso, depois disso vi que é uma questão cultural, e sou grata por minha mãe ter furando quando eu era bebê porque depois de grande fiz segundo furo e deu trabalho hein! rs
domingo, 18 de agosto de 2013
"E essa barriga não vai diminuir não?"
Vamos falar um pouco de nós nesse período pós parto. Uma coisa que me deixava doente era alguém perguntar se tinha mais um na barriga (minha família de brincadeira claro, mas magoava), cheguei a chorar muito pensando que nunca mais teria a mesma barriga, mas não foi assim...
Porque nossa barriga continua grande se o bebê já saiu?
Pense só, útero de uma mulher não gestante tem em torno de 7 cm, ou o tamanho de uma pera, na gestação o útero cresce em torno 4 cm por mês, no final dependendo do tamanho do bebê poderá chegar á 40 cm! Ou seja, no período puérpero ele estará voltando ao seu tamanho normal, isso demora uns 45 dias. Além disso, não é só o útero que dá esse volume, tem os gases, e toda a estrutura que seu corpo 'criou' para deixar o bebê lá, ouvi de uma prima algo que me ajudou a entender melhor: se demorou 9 meses para crescer daquela forma, nada mais justo do que demorar esses mesmos 9 meses para voltar ao normal.
Claro que tem outros fatores que não sumirão mais, mas podem com o tempo serem atenuados, como as estrias (tão temíveis mas muito comuns) ou no caso da cesárea, o corte.
Tanto um quanto o outro não são motivos para desespero, por mais que no começo achamos que não tem mais jeito, o corte se cicatrizado direitinho fica quase imperceptível com o tempo, e as estrias dependendo da quantidade e tamanho podem ser tratadas, hoje temos diversos tratamentos disponíveis que se não as eliminam totalmente, melhoram o aspecto da pele de forma que quase não as veremos mais.
Nos primeiros dias ela fica com uma forma estranha, parece com uma bexiga cheia que foi esvaziada, com uma flacidez estranha, mas temos algo para recuperar a pele que a bexiga não tem: colágeno! Nosso corpo está sempre em transformação, então tenha paciência, dê tempo ao seu corpo que tudo voltará ao normal.
Prova de que isso não acontece só conosco é a lindíssima duquesa de Cambridgesaiu, Kate Middleton que após o parto, saiu da maternidade sem querer esconder a barriguinha saliente que nada mais é do que normal, porque fala sério, barriga chapada após o parto não existe!
(como se passaram apenas 5 meses do meu último parto, não tenho novas fotos mas no 6° mês vou postar pra vocês verem)
Então é isso meninas, temos que nos cuidar sim e posteriormente vou postar sobre tratamentos, exercícios, dietas e boa alimentação para retomar o corpo desejado, mas tenham paciência e saibam que a maternidade não nos tira a vaidade feminina, mas nos dá maturidade pra entendermos que tudo tem seu tempo, e há coisas mais importantes do que encucarmos com o corpo.
Porque nossa barriga continua grande se o bebê já saiu?
Pense só, útero de uma mulher não gestante tem em torno de 7 cm, ou o tamanho de uma pera, na gestação o útero cresce em torno 4 cm por mês, no final dependendo do tamanho do bebê poderá chegar á 40 cm! Ou seja, no período puérpero ele estará voltando ao seu tamanho normal, isso demora uns 45 dias. Além disso, não é só o útero que dá esse volume, tem os gases, e toda a estrutura que seu corpo 'criou' para deixar o bebê lá, ouvi de uma prima algo que me ajudou a entender melhor: se demorou 9 meses para crescer daquela forma, nada mais justo do que demorar esses mesmos 9 meses para voltar ao normal.
Claro que tem outros fatores que não sumirão mais, mas podem com o tempo serem atenuados, como as estrias (tão temíveis mas muito comuns) ou no caso da cesárea, o corte.
Tanto um quanto o outro não são motivos para desespero, por mais que no começo achamos que não tem mais jeito, o corte se cicatrizado direitinho fica quase imperceptível com o tempo, e as estrias dependendo da quantidade e tamanho podem ser tratadas, hoje temos diversos tratamentos disponíveis que se não as eliminam totalmente, melhoram o aspecto da pele de forma que quase não as veremos mais.
Nos primeiros dias ela fica com uma forma estranha, parece com uma bexiga cheia que foi esvaziada, com uma flacidez estranha, mas temos algo para recuperar a pele que a bexiga não tem: colágeno! Nosso corpo está sempre em transformação, então tenha paciência, dê tempo ao seu corpo que tudo voltará ao normal.
Prova de que isso não acontece só conosco é a lindíssima duquesa de Cambridgesaiu, Kate Middleton que após o parto, saiu da maternidade sem querer esconder a barriguinha saliente que nada mais é do que normal, porque fala sério, barriga chapada após o parto não existe!
Minha barriga 3 dias após o parto (com o Dr José Vicente C. Kosmiskas e o Lucas já fora dela acreditem, rs) |
Minha barriga 55 dias após o nascimento do Lucas |
Minha barriga após 1 ano do nascimento do Luan |
Então é isso meninas, temos que nos cuidar sim e posteriormente vou postar sobre tratamentos, exercícios, dietas e boa alimentação para retomar o corpo desejado, mas tenham paciência e saibam que a maternidade não nos tira a vaidade feminina, mas nos dá maturidade pra entendermos que tudo tem seu tempo, e há coisas mais importantes do que encucarmos com o corpo.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
As vacinas do bebê até um ano e pra que servem
Um assunto importante também é sobre as vacinas que são quase que mensais nesse primeiro ano de vida, mas, você sabe para que serve cada uma das vacinas que seu bebê toma (rá)? Ou quais terão reação, como tratar e qual forma de aplicação?
Parece judiação mas não é, vacinar o bebê é essencial para prevenir inúmeras doenças. É um ato de amor e carinho.
Conheça a época correta para o seu bebê receber cada vacina:
Recém-nascido
BCG
Hepatite B (1° dose )
Um mês
Hepatite B (2° dose)
Dois meses (a tão temível, por causa das reações)
Poliomielite
Tríplice Bacteriana (1° dose)
Hepatite B (2° dose)
Haemophilus influenzae B (1° dose)
Rotavírus* a critério do pediatra
Pneumococo Conjugada (1° dose)
Três meses
Meningococo Conjugada (1° dose)
Quatro meses
Poliomielite (2° dose)
Tríplice Bacteriana (2° dose)
Haemophilus Influenzae B (2° dose)
Rotavírus (2° dose)
Pneumococo Conjugada (2° dose)
Cinco meses
Meningococo conjugada (2° dose)
Seis meses
Gripe* opcional (1° dose)
Poliomielite (3° dose)
Tríplice Bacteriana (3° dose)
Haemophilus Influenzae B (3° dose)
Hepatite B (3° dose)
Pneumococo Conjugada (3° dose)
Sete meses
Gripe* opcional (2° dose)
Doze meses
Tríplice viral
Varicela
Hepatite A
Informações gerais sobre cada uma:
BCG
Previne contra: Formas graves de Tuberculose (Meniningite tuberculosa, Tuberculose Miliar ou Sistêmica)
• Forma de aplicação: injeção
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: erupções no local. A casquinha não deve ser tirada na hora do banho.
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos recém-nascidos com menos de 2kg e quando houver lesões na pele
• Continuidade: reforço entre 6 e 10 anos - Norma do Ministério da Saúde, de 1995
Hepatite B
Previne contra: Hepatite B
• Forma de aplicação: injeção, em geral na face lateral da coxa
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: febre e (raramente) dores locais. Acima de 38º, usar antitérmicos. Aplicar compressas geladas no local.
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos quadros infecciosos febris
Tríplice
Previne contra: Difteria, Tétano e Coqueluche
• Forma de aplicação: injeção no bumbum e na coxa
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: febre, dor e carocinho no local nas primeiras 48 horas depois. Acima de 38º, usar antitérmicos. No local, compressas de gelo, sem massagear. (A Vacina Tríplice Acelular não apresenta reação).
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febres e convulsões
• Continuidade: De 10 em 10 anos, contra difteria e tétano
Vacina anti-pólio
Previne contra: Paralisia Infantil
• Forma de aplicação: duas gotinhas, via oral
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: diarréia. Usar vacina pentavalente injetável. Já existe a vacina anti-pólio injetável, associada, na mesma injeção, à DPT e à Hemophilus
• Quando é melhor adiar a vacinação: de modo geral, não há contra-indicação, mas em caso de febre alta, é melhor adiar. Vômitos e diarréia, embora não contra-indiquem, complicam a aplicação
Hemophilus B
Previne contra: Meniningite bacteriana, Pneumonia e outras infecções
• Forma de aplicação: injeção intramuscular (pode ser na coxa)
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: acima de 38º, usar antitérmicos
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre
Gripe
Previne contra: Gripe
• Forma de aplicação: injeção
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: dor no local e febre. Acima de 38º, antitérmicos
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre e infecção viral ativa
• Continuidade: fazer reforço anual
Varicela
Previne contra: Catapora
• Forma de aplicação: injeção, geralmente no bumbum
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: dor, manchas no local e febre baixa. Acima de 38º, usar antitérmicos. Compressas frias
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre ou erupções na pele
• Continuidade: reforço entre os 12 e 15 anos
Tríplice viral
Previne contra: Caxumba, Rubéola, Sarampo
• Forma de aplicação: injeção, geralmente no bumbum
• Reações mais comuns e o que fazer: coriza, febre baixa. Acima de 38º, usar antitérmicos. Compressas frias
• Quando é melhor adiar a vacinação: em caso de febre alta
• Continuidade: reforço entre 4 e 6 anos
Hepatite A
Previne contra: Hepatite A
• Forma de aplicação: injeção
• Reações mais comuns e o que fazer: dor local. Aplicar compressas frias
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre, icterícia, vômitos ou suspeita de doença hepática
Meningite meningocócica
Previne contra: Meningite causada pelos sorotipos B e C
• Forma de aplicação: injeção
• Reações mais comuns e o que fazer: dor no local e febre. Acima de 38º, antitérmicos. No local: compressas frias
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre, erupções na pele, vômitos e dor de cabeça
• Continuidade: fazer reforço bianual
Antipneumocócita
Previne contra: Infecções bacterianas (Pneumonia)
• Forma de aplicação: injeção
• Reações mais comuns e o que fazer: dor no local e febre. Acima de 38º, usar antitérmicos
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre e infecções agudas, como otite, gripe, etc
Parece judiação mas não é, vacinar o bebê é essencial para prevenir inúmeras doenças. É um ato de amor e carinho.
Conheça a época correta para o seu bebê receber cada vacina:
Recém-nascido
BCG
Hepatite B (1° dose )
Um mês
Hepatite B (2° dose)
Dois meses (a tão temível, por causa das reações)
Poliomielite
Tríplice Bacteriana (1° dose)
Hepatite B (2° dose)
Haemophilus influenzae B (1° dose)
Rotavírus* a critério do pediatra
Pneumococo Conjugada (1° dose)
Três meses
Meningococo Conjugada (1° dose)
Quatro meses
Poliomielite (2° dose)
Tríplice Bacteriana (2° dose)
Haemophilus Influenzae B (2° dose)
Rotavírus (2° dose)
Pneumococo Conjugada (2° dose)
Cinco meses
Meningococo conjugada (2° dose)
Seis meses
Gripe* opcional (1° dose)
Poliomielite (3° dose)
Tríplice Bacteriana (3° dose)
Haemophilus Influenzae B (3° dose)
Hepatite B (3° dose)
Pneumococo Conjugada (3° dose)
Sete meses
Gripe* opcional (2° dose)
Doze meses
Tríplice viral
Varicela
Hepatite A
Informações gerais sobre cada uma:
BCG
Previne contra: Formas graves de Tuberculose (Meniningite tuberculosa, Tuberculose Miliar ou Sistêmica)
• Forma de aplicação: injeção
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: erupções no local. A casquinha não deve ser tirada na hora do banho.
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos recém-nascidos com menos de 2kg e quando houver lesões na pele
• Continuidade: reforço entre 6 e 10 anos - Norma do Ministério da Saúde, de 1995
Hepatite B
Previne contra: Hepatite B
• Forma de aplicação: injeção, em geral na face lateral da coxa
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: febre e (raramente) dores locais. Acima de 38º, usar antitérmicos. Aplicar compressas geladas no local.
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos quadros infecciosos febris
Tríplice
Previne contra: Difteria, Tétano e Coqueluche
• Forma de aplicação: injeção no bumbum e na coxa
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: febre, dor e carocinho no local nas primeiras 48 horas depois. Acima de 38º, usar antitérmicos. No local, compressas de gelo, sem massagear. (A Vacina Tríplice Acelular não apresenta reação).
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febres e convulsões
• Continuidade: De 10 em 10 anos, contra difteria e tétano
Vacina anti-pólio
Previne contra: Paralisia Infantil
• Forma de aplicação: duas gotinhas, via oral
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: diarréia. Usar vacina pentavalente injetável. Já existe a vacina anti-pólio injetável, associada, na mesma injeção, à DPT e à Hemophilus
• Quando é melhor adiar a vacinação: de modo geral, não há contra-indicação, mas em caso de febre alta, é melhor adiar. Vômitos e diarréia, embora não contra-indiquem, complicam a aplicação
Hemophilus B
Previne contra: Meniningite bacteriana, Pneumonia e outras infecções
• Forma de aplicação: injeção intramuscular (pode ser na coxa)
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: acima de 38º, usar antitérmicos
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre
Gripe
Previne contra: Gripe
• Forma de aplicação: injeção
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: dor no local e febre. Acima de 38º, antitérmicos
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre e infecção viral ativa
• Continuidade: fazer reforço anual
Varicela
Previne contra: Catapora
• Forma de aplicação: injeção, geralmente no bumbum
• Reações mais comuns e o que pode aliviar: dor, manchas no local e febre baixa. Acima de 38º, usar antitérmicos. Compressas frias
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre ou erupções na pele
• Continuidade: reforço entre os 12 e 15 anos
Tríplice viral
Previne contra: Caxumba, Rubéola, Sarampo
• Forma de aplicação: injeção, geralmente no bumbum
• Reações mais comuns e o que fazer: coriza, febre baixa. Acima de 38º, usar antitérmicos. Compressas frias
• Quando é melhor adiar a vacinação: em caso de febre alta
• Continuidade: reforço entre 4 e 6 anos
Hepatite A
Previne contra: Hepatite A
• Forma de aplicação: injeção
• Reações mais comuns e o que fazer: dor local. Aplicar compressas frias
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre, icterícia, vômitos ou suspeita de doença hepática
Meningite meningocócica
Previne contra: Meningite causada pelos sorotipos B e C
• Forma de aplicação: injeção
• Reações mais comuns e o que fazer: dor no local e febre. Acima de 38º, antitérmicos. No local: compressas frias
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre, erupções na pele, vômitos e dor de cabeça
• Continuidade: fazer reforço bianual
Antipneumocócita
Previne contra: Infecções bacterianas (Pneumonia)
• Forma de aplicação: injeção
• Reações mais comuns e o que fazer: dor no local e febre. Acima de 38º, usar antitérmicos
• Quando é melhor adiar a vacinação: nos casos de febre e infecções agudas, como otite, gripe, etc
Icterícia em recém-nascido
Umas das maiores preocupações que tive quando o Luan nasceu foi a tal da icterícia, com 10 dias os níveis dela estavam muito altos e ele quase ficou internado, então pesquisei muito e aos poucos foi melhorando até sumir, com muito banho de sol e... e só, porque o pediatra deixou claro que era folclore o tal chá de picão.
Já no caso do Lucas a Maternidade São Luiz fazia exames diários para medir o nível de bilirrubina, e só liberaram porque a cada dia estava abaixando os níveis.
Seu bebê passa por diversas transformações orgânica. Algumas são visíveis e, embora normais, podem preocupar seus pais. Este é o caso da icterícia.
O que é?
É uma coloração amarelada na pele que ocorre na maioria dos recém-nascidos.
Qual é a causa?
Ela é causada por um pigmento de cor amarelada, produzido normalmente no organismo, que se chama bilirrubina. Os recém-nascidos, durante alguns dias, não são capazes de eliminar totalmente essa substância, fazendo com que o excesso se deposite na pele.
Quando surge?
Geralmente nas primeiras 48 hrs, podendo ficar mais intensa a partir do 3° e 4° dia. Aparece inicialmente no rosto e, se aumentar, desce progressivamente, espalhando-se pelos braços, tronco, abdômen e perna. A partir do 5° dia, devido ao amadurecimento do bebê, ela diminui.
Então não é doença?
Não é doença e também não é transmissível de um bebê para o outro. É um fenômeno próprio de cada recém-nascido. Algumas vezes, por ser mais intensa, a icterícia pode causar transtornos ao bebê. Por isso, se a sua intensidade aumentar, é preciso procurar o pediatra.
Quais as consequências?
A icterícia de que estamos falando é a fisiológica, que não consequência tem séria a não ser em circunstâncias excepcionais. Há casos de incompatibilidade entre o sangue da mãe e o do bebê (meu caso e do Luan), que exigem mais cuidados.
O que fazer quando ela aparece?
Na maioria das vezes, é necessário apenas observar o bebê. A partir de um certo grau e dependendo da idade e do peso do recém-nascido, os médicos podem utilizar o banho de luz por meio de um equipamento chamado biliberço, que age sobre a pele, facilitando a eliminação do pigmento bilirrubina.
A icterícia pode aumentar em casa, após a alta do bebê?
Embora seja raro, pode acontecer. Por isso, verifique sempre a coloração da pele do bebê à luz do dia. Se tiver dúvida quanto ao aumento da intensidade da icterícia, leve o bebê ao pediatra (pode ser da maternidade mesmo) e peça o exame que revela o valor exato de bilirrubina.
Se aumentar, o que deve ser feito?
A necessidade de internação para banho de luz é muito incomum, mas pode ocorrer em função da intensidade da icterícia, do peso e do número de dias de vida do bebê, bem como de outros fatores que serão validados pelo pediatra.
Mas não se preocupem, na maioria dos casos, aliás, a icterícia desaparece espontaneamente ou depois de mudanças na frequência da amamentação (ou seja, mesmo que não tenha dado banho de sol por conta do tempo e tals). Isso pode ocorrer quando o bebê mama poucas vezes ao dia, tendo maior dificuldade para excretar a bilirrubina pelas fezes. Mas nada de pânico. É uma situação transitória, que passa assim que a oferta de leite aumentar e o estabelecimento da lactação estiver pleno e bem-sucedido.
Já no caso do Lucas a Maternidade São Luiz fazia exames diários para medir o nível de bilirrubina, e só liberaram porque a cada dia estava abaixando os níveis.
Seu bebê passa por diversas transformações orgânica. Algumas são visíveis e, embora normais, podem preocupar seus pais. Este é o caso da icterícia.
O que é?
É uma coloração amarelada na pele que ocorre na maioria dos recém-nascidos.
Qual é a causa?
Ela é causada por um pigmento de cor amarelada, produzido normalmente no organismo, que se chama bilirrubina. Os recém-nascidos, durante alguns dias, não são capazes de eliminar totalmente essa substância, fazendo com que o excesso se deposite na pele.
Quando surge?
Geralmente nas primeiras 48 hrs, podendo ficar mais intensa a partir do 3° e 4° dia. Aparece inicialmente no rosto e, se aumentar, desce progressivamente, espalhando-se pelos braços, tronco, abdômen e perna. A partir do 5° dia, devido ao amadurecimento do bebê, ela diminui.
Então não é doença?
Não é doença e também não é transmissível de um bebê para o outro. É um fenômeno próprio de cada recém-nascido. Algumas vezes, por ser mais intensa, a icterícia pode causar transtornos ao bebê. Por isso, se a sua intensidade aumentar, é preciso procurar o pediatra.
Quais as consequências?
A icterícia de que estamos falando é a fisiológica, que não consequência tem séria a não ser em circunstâncias excepcionais. Há casos de incompatibilidade entre o sangue da mãe e o do bebê (meu caso e do Luan), que exigem mais cuidados.
O que fazer quando ela aparece?
Na maioria das vezes, é necessário apenas observar o bebê. A partir de um certo grau e dependendo da idade e do peso do recém-nascido, os médicos podem utilizar o banho de luz por meio de um equipamento chamado biliberço, que age sobre a pele, facilitando a eliminação do pigmento bilirrubina.
A icterícia pode aumentar em casa, após a alta do bebê?
Embora seja raro, pode acontecer. Por isso, verifique sempre a coloração da pele do bebê à luz do dia. Se tiver dúvida quanto ao aumento da intensidade da icterícia, leve o bebê ao pediatra (pode ser da maternidade mesmo) e peça o exame que revela o valor exato de bilirrubina.
Se aumentar, o que deve ser feito?
A necessidade de internação para banho de luz é muito incomum, mas pode ocorrer em função da intensidade da icterícia, do peso e do número de dias de vida do bebê, bem como de outros fatores que serão validados pelo pediatra.
Mas não se preocupem, na maioria dos casos, aliás, a icterícia desaparece espontaneamente ou depois de mudanças na frequência da amamentação (ou seja, mesmo que não tenha dado banho de sol por conta do tempo e tals). Isso pode ocorrer quando o bebê mama poucas vezes ao dia, tendo maior dificuldade para excretar a bilirrubina pelas fezes. Mas nada de pânico. É uma situação transitória, que passa assim que a oferta de leite aumentar e o estabelecimento da lactação estiver pleno e bem-sucedido.
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